sábado, 5 de março de 2011



Eu que sempre gostei de estar no barulho, no meio da bagunça, onde tinha confete e gente estranha. Eu que me sentia em casa na rua, que saía e nem queria voltar... Eu que achava que meu riso era sincero nesses momentos e a alegria tamanha. 


 Mas aprendi a lidar com a calmaria, com a serenidade da vida que hoje levo, a gostar de viver assim, a preferir essa paz que tem andado de mãos dadas comigo desde que consegui abrir mão de você, tenho aprendido a doce felicidade de ter por perto pessoas muito familiares e queridas, coisas conhecidas pelos meus sentidos. Nunca imaginei que fosse estar assim aos 28 anos, pelo menos não como estou hoje. Está sendo tão bom esse aprendizado, tem sido maravilhoso poder tatear meu amigos, minha família, minha menina, meus desejos e vontades, meus sonhos... Têm sido tão bom dividir esses novos sentimentos em um coração revigorado pelo amor. AMOR DE MÃE. Amor incondicional.


Te espero, querida!

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Aos 34 anos, sagitariana com ascendente em capricórnio (discordo, mas fazer o quê?!), do Rio de Janeiro (com louca vontade de morar num lugar tranquilo), estudante de psicologia (mas cheia de problemas de cabeça. rsrrsrsrs), mãe e pai da pequena Bia, de 5 anos. E esse blog fala da nossa trajetória, dos meus sentimentos, minhas muitas lamentações, etc.

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